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EQUILÍBRIO CORPORAL (SISTEMA VESTIBULAR)
O IMPLANTE VESTIBULAR
Pessoas com anormalidade do sistema vestibular apresentam déficit de equilíbrio corporal, que é o principal responsável por promover o controle postural, estabilização do olhar e orientação espacial durante o movimento da cabeça.
Atualmente alguns grupos de pesquisa estão trabalhando em variantes de uma prótese cujo objetivo é recuperar parcialmente as funções dos órgãos de equilíbrio. O dispositivo é composto por uma parte externa que pode ser conectada magneticamente com a parte interna implantada cirurgicamente. Este procedimento é semelhante à cirurgia de um implante coclear. A parte externa inclui, entre outras coisas, giroscópios, que observam e medem os movimentos da cabeça. Posteriormente, um microprocessador converte essas informações em sinais elétricos que são transmitidos através da parte interna do implante até as extremidades do órgão de equilíbrio.
Até agora, a pesquisa de implantes vestibulares tem demonstrado muitos resultados promissores: restaura parcialmente os reflexos essenciais do corpo e tem o potencial de melhorar a visão dos pacientes ao caminhar.
Para saber mais sobre o equilíbrio corporal, é útil ter uma compreensão básica de como funciona o sistema vestibular e a anatomia do órgão responsável. clique aqui para saber mais detalhes!
Fonte: Ushersyndroom
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EM PESSOAS COM SÍNDROME DE USHER
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INDEPENDENTE DO GENE
11 DE DEZEMBRO DE 2020
O CINTO DE EQUILÍBRIO
O nosso cérebro combina informações provenientes de vários sistemas para alcançar o equilíbrio corporal, que também inclui os olhos e o resto do corpo, como os músculos e, mais especificamente, os fusos musculares.
Na Holanda foi desenvolvido um dispositivo em formato de cinta (usa-se na cintura) para pessoas com problemas do sistema vestibular que se destina a manter o equilíbrio. O aparelho fortalece as informações provenientes dos fusos musculares, dando sinais de vibração quando alguém está prestes a perder o equilíbrio. A pessoa que usa o cinto corrige automaticamente sua postura corporal.
Os primeiros resultados de estudos clínicos-piloto em ambiente hospitalar e domiciliar são altamente satisfatórios. No caso de pessoas com Síndrome de Usher tipo 1, por exemplo, o cinto pode ser benéfico e é uma ajuda que não apenas – literalmente – mantém as pessoas mais equilibradas, mas também lhes dá confiança suficiente para retomar a vida cotidiana.
Fonte: Balance Belt
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